Nasce a Sementes Maggi
Nossa história tem início em São Miguel do Iguaçu (PR), com a empresa Sementes Maggi.
A primeira unidade da AMAGGI, a Sementes Maggi, foi inaugurada em 1977 na cidade de São Miguel do Iguaçu, no Paraná. Dois anos depois, em 1979, tiveram início as atividades em Mato Grosso, com a aquisição de uma fazenda no município de Itiquira.
Desde então, a empresa tem ampliado suas unidades e áreas de negócios, expandindo a atuação no Brasil e no exterior. Com sede em Cuiabá (MT), é hoje a maior companhia brasileira na cadeia de grãos e fibras do país e está presente também na China, Argentina, Paraguai, Holanda, Noruega , Singapura e Suíça.
Além disso, desde 1997 contribui para o desenvolvimento local e humano nas comunidades onde atua, colocando-se como parceira no desenvolvimento sustentável dessas localidades por meio da Fundação André e Lucia Maggi.
Nossa história tem início em São Miguel do Iguaçu (PR), com a empresa Sementes Maggi.
A Sementes Maggi adquire sua primeira propriedade em Mato Grosso, a Fazenda SM1, em Itiquira.
É inaugurado o primeiro armazém da empresa em Mato Grosso, na Fazenda SM3, em Itiquira.
A sede muda para Rondonópolis (MT) e a empresa chega à região da Chapada dos Parecis (MT), onde adquire a Fazenda Tucunaré.
Em Sapezal (MT), nasce a primeira Pequena Central Hidrelétrica (PCH) da companhia, a Santa Lúcia I.
É inaugurado o Corredor Noroeste de Exportação, ligando os municípios de Porto Velho (RO) e Itacoatiara (AM). No mesmo ano é criada a Fundação André.
No dia 22 de abril, falece um dos fundadores da empresa, André Antonio Maggi, aos 74 anos.
Com a Navegação já implementada em Itacoatiara, chega a vez da indústria iniciar suas operações.
Em 2002, é inaugurada a Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Santa Lúcia II, em Sapezal (MT). Em 2003, é implantado o Sistema de Gestão Ambiental.
Início da operação do TGG para recepção, armazenagem e embarque de granéis sólidos.
Abertura do primeiro escritório de originação internacional, em Roterdã, na Holanda. A indústria de Lucas do Rio Verde (MT) recebe a primeira carga de soja.
Aquisição da esmagadora de soja norueguesa, Denofa, e adesão ao Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU).
Abertura do escritório comercial de originação na Argentina. No mesmo ano, renovação e ampliação do escopo da certificação ambiental ISO 14001.
Transferência da sede para Cuiabá (MT). AMAGGI se torna a primeira empresa no mundo a conquistar a certificação Round Table on Responsible Soy (RTRS).
Abertura do escritório comercial em Lausanne, na Suíça. Waldemir Loto, o então presidente da empresa, discursa no Global Compact Leaders Summit
Em 2014, o grupo muda o nome para AMAGGI, padroniza o nome de suas áreas de negócios, inaugura o escritório no Paraguai e começa as atividades da Unitapajós.
É aberto o escritório na China e começam as operações do Terminal Portochuelo, em Porto Velho (RO), e do Terminal de Grãos do Maranhão (Tegram), em São Luís (MA).
Inauguração da misturadora de fertilizantes em Comodoro (MT) e aquisição da Estação de Transbordo de Miritituba (PA) e do Terminal Portuário de Barcarena (PA).
No ano em que a AMAGGI completa 40 anos, é elaborado o Posicionamento Global de Sustentabilidade da companhia. Também é criada a ALZ Grãos.
Compra da Fazenda Itamarati, em Campo Novo do Parecis (MT), certificação Brasileira de Algodão Responsável (ABR).
Início das operações rodoviárias com a frota própria de caminhões. AMAGGI completa 40 anos de atuação em Mato Grosso.
AMAGGI é eleita a melhor empresa do mundo em medidas contra o desmatamento pelo ranking Forest 500, realiza a 1ª emissão de títulos sustentáveis no mercado de capitais e adquire o grupo O Telhar.
Reconhecimento no Fórum Global da Criança (Global Child Care), conquista da certificação internacional I-REC, inauguração da misturadora de fertilizantes em Sinop (MT) e o relançamento da Universidade AMAGGI.
O acervo institucional da AMAGGI foi criado em 2013 pela área de Comunicação Corporativa. É composto por mais de sete mil itens catalogados que contam a história da AMAGGI, da família Maggi e de pessoas importantes para a construção e perenidade da companhia.
São áudios, vídeos, documentos, publicações institucionais, notícias veiculadas na imprensa e diversos objetos que compõem um pouco da história também da agricultura, logística e energia do Brasil.
O Espaço Memória da AMAGGI fica na matriz da companhia, em Cuiabá-MT. Os itens são armazenados de forma digital e eletrônica em nuvem.
No acervo, destaque para quase uma centena de entrevistas feitas para integrar a Memória Oral da companhia, onde a história é contada por membros da família e colaboradores da empresa, ativos e aposentados. Além disso, uma coleção iconográfica contempla imagens das primeiras fazendas e filiais, incluindo a construção da cidade de Sapezal-MT, idealizada por André Antonio Maggi.