19 de abril de 2021
PCH Jesuíta: mais energia para uma agricultura sustentável
Produção de energia da AMAGGI contará com sua 6ª PCH a partir de 2023
Estratégica para o desenvolvimento sustentável, a produção de energia a partir de fontes renováveis é uma das frentes de atuação da AMAGGI e ganhará um reforço a partir de 2023, com mais uma Pequena Central Hidrelétrica (PCH). Com obras em fase inicial, a PCH Jesuíta – localizada no Rio Juruena, região oeste de Mato Grosso – será a sexta unidade de produção energética da AMAGGI e terá capacidade instalada de 22,3 MW de energia.
Quando estiver em operação, a Jesuíta se somará às demais PCHs da AMAGGI – Segredo, Ilha Comprida, Divisa, Santa Lúcia I e Santa Lúcia II – e elevará a potência instalada total da companhia para mais de 90 MW. Além de construídas pela AMAGGI, a operação e a manutenção das centrais hidrelétricas são 100% realizadas pela empresa, por pouco mais de 50 colaboradores, por meio de um sistema de controle automatizado a partir do centro de controle da operação em Sapezal (MT).
Localizada entre os municípios de Sapezal e Campos de Júlio, a obra da PCH Jesuíta está na etapa inicial da implantação, com as seguintes atividades em andamento: alojamentos do canteiro de obras, supressão vegetal, e início da escavação, dentro do previsto pelo cronograma, o qual estipula conclusão dos trabalhos entre o final de 2022 e início de 2023.
A energia produzida pelas PCHs administradas pela AMAGGI percorre as linhas de transmissão para ser utilizada, em maior parte, pelas unidades da própria companhia. Em 2019, por exemplo, cerca de 72% da energia consumida pela AMAGGI, considerando todas as áreas de negócios, foi gerada pelas pequenas centrais hidrelétrica próprias da empresa. E, por estar conectada ao Sistema Integrado Nacional (SIN), a rede da AMAGGI ainda comercializa o excedente gerado à rede nacional, dando sua contribuição à sustentabilidade da matriz energética do país.
Energia de fonte renovável
Com potencial para até 30 MW cada, obras de PCHs provocam interferências mínimas nos recursos naturais envolvidos. Além disso, por sua fonte de energia ser renovável, a ampliação da rede de PCHs se enquadrou como um dos projetos de impactos socioambientais positivos vinculados ao primeiro título sustentável emitido pela AMAGGI para fundos de investimento em janeiro deste ano, num volume total de US$ 750 milhões.
Além das PCHs, outras frentes de energia limpa e de fonte renovável estão recebendo investimentos da AMAGGI. Em 2020, a fazenda Tucunaré (também na região de Sapezal) passou a contar com painéis solares instalados para atender ao aumento de demanda energética da unidade, com emissão zero de gases de efeito estufa.