Sustentabilidade
AMAGGI

Agricultura de Baixo Carbono
e Regenerativa

Em compromisso com a descarbonização até 2035, a AMAGGI investe em ações para melhorar suas operações com ganhos de eficiência e produtividade. Para isso, engajamos em iniciativas de agricultura de baixo carbono com agricultura regenerativa; plantio direto; integração lavoura-pecuária e controle de qualidade do solo. Além disso, a expansão das atividades somente acontece sobre áreas degradadas ou já abertas.

A ampliação de fontes de energia renováveis. investimento em tecnologia e inovação; uso eficiente de insumos, escolha de sementes e cultivares conforme produtividade, tolerância e resistência a pragas são outras iniciativas da companhia.

Carbon NetZERO

Em 2021 a AMAGGI aderiu à iniciativa Science Based Targets (SBTi), por meio da campanha Business Ambition for 1.5°C, e com isso agora também faz parte do movimento global Race to Zero.

O compromisso é zerar as emissões até 2050 (NetZeroemissions), por meio da descarbonização e neutralização de eventuais emissões residuais, sobretudo a partir da agricultura regenerativa.

A agricultura regenerativa engloba diferentes práticas para melhorar ativamente a qualidade do solo, da água, biodiversidade e os ciclos do carbono.

E para alcançar a meta de descarbonização até 2035 a AMAGGI investe constantemente em inovações, boas práticas e tecnologias para uma operação mais eficiente como:

  • Energia renovável: ampliar a produção de energia renovável e de zero emissão de gases de efeito estufa. Atualmente, as pequenas centrais hidrelétricas e painéis solares produzem muito mais energia do que a toda a AMAGGI consome.
  • Radar Meteorológico para a Agricultura: Investimento em processos inovadores, como no monitoramento e análise do microclima em tempo real, por meio do primeiro radar meteorológico dedicado à agricultura no estado. O instrumento visa auxiliar na tomada de decisões no dia a dia sobre as operações agrícolas, sempre sujeitas a variações climáticas.
  • Telemeclima: Monitoramento de produção das áreas de plantio 24h por dia, apoiados em ferramentas de agricultura de precisão. Como resultado das tecnologias aplicadas no campo, as fazendas ganham não só em produtividade e eficiência, mas em menor uso de insumos e emissões de gases de efeito estufa.
  • Controle Biológico: Investimos em pesquisa e no desenvolvimento do controle biológico de pragas e doenças. Como resultado, temos uma agricultura mais sustentável, com menor uso de defensivos químicos. Atualmente a empresa está investindo em uma planta de Biodefensivos.
  • Plantio Direto: um tipo de manejo que preserva o solo e seus microrganismos benéficos. Também melhora a fertilidade do solo pela retenção de matéria orgânica, evita incidência de erosões e reduz a emissão de CO₂.
  • Operações em diferentes modais: Atuamos em diferentes modais de transporte (rodoviário, ferroviário e hidroviário) a fim de tornar o escoamento de grãos e fibras cada vez mais eficiente e sustentável. Destaque para a navegação fluvial no Corredor Noroeste de Exportação. Nele são percorridos 1.100 quilômetros por barcaças, onde cada uma representa a carga de aproximadamente 45 caminhões.

Gestão de Emissões de
Gases de Efeito Estufa

Possuímos um dos mais completos inventários de emissões e remoções de gases de efeito estufa corporativos do setor agrícola. Damos transparência a estas informações por meio do Registro Público de Emissões do Programa Brasileiro GHG Protocol.

Selo Ouro no Programa Brasileiro GHG Protocol

Selo Ouro do Programa Brasileiro GHG Protocol

Em 2023, a AMAGGI recebeu o Selo Ouro do Programa Brasileiro GHG Protocol, a mais alta certificação para empresas que atendem aos critérios de transparência na publicação de seus inventários de emissões de gases de efeito estufa, com base nos dados de 2022. Este selo reconhece o compromisso da companhia com a agricultura sustentável, de baixo carbono e regenerativa e representa um passo importante para alcançarmos nossa meta net-zero até 2050, a partir de uma estratégia robusta e transparente.

Pegada de Carbono da soja, milho e algodão produzidos em nossas fazendas

Calculamos a pegada de carbono da soja, milho e algodão desde a extração de matérias primas por empresas terceiras até a entrega ao cliente em seu destino, incluindo armazenamento e beneficiamento.

Com este estudo, passamos a compreender e garantir que nossos produtos possuem menor de intensidade carbônica, em média, quando comparado a outros mercados concorrentes. Isso se deve ao emprego de boas práticas agrícolas, projetos de eficiência energética e de uso de insumos.


Conheça melhor esse estudo

Soja e Milho EU RED: Pegada de Carbono de produtos na cadeia da AMAGGI

Promovemos as certificações socioambientais EU RED da soja e do milho para atendimento à Diretiva Europeia de Biocombustíveis, que garante um produto com menor intensidade carbônica.

Estoque de Carbono

O estoque de carbono tem sua origem na remoção e fixação do CO₂ da atmosfera em forma de biomassa estocada em árvores e suas raízes. Também é incorporado ao longo do tempo nos solos.

Por isso, é importante manter áreas florestais e compromissos de zero desmatamento, assim como utilizar boas práticas de manejo de solos, evitando que o carbono estocado volte para a atmosfera.

Consulta Pública Projeto Crédito de Carbono

A empresa Jesuíta Energia S.A, sociedade controlada pela AMAGGI S.A, torna público o projeto Créditos de Carbono PCH Jesuíta, localizado no município de Sapezal-MT e Campos de Júlio-MT. O objetivo é dar transparência para os órgãos oficiais, entidades e cidadãos localizados nas áreas de implantação do referido projeto.

Clique no botão abaixo e consulte a versão preliminar do documento de concepção do projeto.


Clique para verificar o documento

Agricultura
Regenerativa

 

Amaggi Regenera é a conexão da agricultura com a natureza

O AMAGGI Regenera é uma iniciativa que fortalece nosso compromisso com um sistema agrícola de baixo carbono que restaure a saúde do solo e a biodiversidade e que possa ser aplicado à produção de commodities em larga escala. Além disso, estimula uma geração de produtores para uma nova forma de produzir.

Pilares centrais do Amaggi Regenera

O programa opera tendo solo, biodiversidade e pessoas como pilares centrais e a resiliência econômica como transversal.

A restauração do solo deve ser pensada como um processo constante, por isso a AMAGGI incentiva práticas como o plantio direto com plantas de cobertura, agricultura de precisão e uso responsável da água e de biodefensivos, entre outras ações.

Para a biodiversidade, a AMAGGI contribui por meio do controle biológico de doenças, manejo integrado das pragas, conservação e restauração de áreas de vegetação nativa. Esses esforços facilitam o transporte de seres vivos e micro-organismos dentro das áreas cultivadas.

Já com relação às pessoas, essas são o grande motor de transição para a agricultura regenerativa. Por isso, o Amaggi Regenera tem como objetivo disseminar conhecimento e influenciar produtores rurais e agricultores familiares para que todos possam contribuir com a perenidade do solo e da vida.

Clique para saber mais

Enfrentamento ao Desmatamento
e Rastreabilidade

É compromisso da AMAGGI ter uma cadeia de fornecedores de grãos 100% monitorada e rastreada, livre de desmatamento e conversão de vegetação nativa (Deforestation and Conversion Free – DCF) para produção agrícola até 2025, considerando todos os biomas, os países e as regiões onde está presente.

Rumo a uma cadeia livre de desmatamento e conversão de vegetação nativa

Em 2017, junto ao lançamento de seu Posicionamento Global de Sustentabilidade a AMAGGI publicou também seu compromisso para o enfrentamento do desmatamento chamado “Rumo a uma cadeia livre desmatamento e conversão de vegetação nativa”.

Esse compromisso foi atualizado em 2021 e abrange a produção agrícola, originação e financiamento da produção de grãos, considerando fornecedores diretos, intermediários e indiretos.

A AMAGGI também está comprometida em manter todos os acordos setoriais de que é signatária para proteção de florestas e vegetação nativa, sendo eles a Moratória da Soja e Protocolo Verde de Grãos do Pará, bem como apoiar a melhoria de seus processos.

Conheça na íntegra o nosso compromisso para uma cadeia Livre de Desmatamento e Conversão – versão 2021

Rastreabilidade
da Cadeia de Grãos

Para alcançar o compromisso de ter 100% da cadeia livre de desmatamento e conversão de vegetação nativa até 2025, garantir a transparência e a rastreabilidade da cadeia de grãos é um dos pilares mais importantes para a AMAGGI. E, para isso, investimos em ferramentas que nos permitam conhecer profundamente todos os elos do fornecimento.

Plataforma ORIGINAR

Em 2016, investimos em tecnologia e inovação para monitoramento da nossa cadeia de grãos e lançamos a Plataforma ORIGINAR. Agora com uma nova versão 2.0 — a ferramenta de análise geoespacial, desenvolvida exclusivamente para a empresa, utiliza bases de imagens de satélites atualizadas.

A ferramenta viabiliza o cruzamento dos dados das fazendas dos fornecedores de grãos e outros insumos, como biomassa com os Critérios Socioambientais da AMAGGI. Isso possibilita outras análises de inteligência territorial, como o uso do solo e monitoramento de desmatamentos ocorridos, garantindo assim maior rastreabilidade da cadeia.

Por meio desta ferramenta conseguimos avaliar se os fornecedores da nossa cadeia de grãos estão atendendo aos critérios socioambientais da AMAGGI.

Não comercializamos grãos de áreas produtivas que incidam em:

  • Embargos do IBAMA e de órgãos ambientais estaduais;
  • Terras indígenas e unidades de conservação de proteção integral
  • Áreas desmatadas após 2008 no Bioma Amazônia não conformes com a Moratória da Soja;
  • Áreas não conformes com o Protocolo Verde de Grãos do Pará;
  • Lista Suja do Trabalho Escravo.

Assista ao vídeo e entenda como funciona a Plataforma ORIGINAR da AMAGGI

Relatório de Progresso

Para responder às demandas da sociedade e partes interessadas de forma transparente, anualmente a AMAGGI publica seu Relatório de Progresso relacionado ao compromisso “Rumo a uma Cadeia de Grãos Livre de Desmatamento e Conversão de Vegetação Nativa”.

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